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sexta-feira, 27 de abril de 2012

Qual o processador Intel é o ideal para você ?

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É possível acabar com a internet no Brasil?

A internet mundial é mais frágil do que você imagina. Saiba como ela pode ser facilmente interrompida.



Na última quarta-feira (25 de abril), quatro estados brasileiros sofreram com um apagão em boa parte do sistema de telecomunicações. Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo tiveram o sinal das operadoras GVT, TIM e Vivo cortados ou desestabilizados. E o motivo para termos tantas pessoas sem acesso à internet ao mesmo tempo? O rompimento de um cabo de fibra óptica.
Sim, o rompimento de cabos pode fazer com que porções inteiras de um país fiquem totalmente “no escuro”. O caso ocorrido nesta semana mostra a fragilidade do sistema de internet brasileiro e ainda nos traz uma pergunta: “É possível acabar com a internet brasileira de uma só vez?”.

Problemas lógicos X Falhas físicas


Existem duas formas de fazer com que toda a internet de um país seja interrompida. A primeira delas é derrubando as conexões de servidores DNS, fazendo com que os sites não consigam ser encontrados pelos internautas. Esse seria um “apagão lógico” da rede mundial de computadores.


Outra possibilidade: caso toda a estrutura das empresas operadoras do sinal de telefonia e internet seja desativada, redes domésticas, empresariais e governamentais não conseguirão identificar servidores DNS ou obter endereços IP. Logo, não será possível se comunicar com as centrais e receber pacotes de dados.
E há problemas mais difíceis de serem resolvidos? Sim! Da mesma forma como aconteceu na última quarta-feira, o rompimento de cabos de fibra óptica podem deixar estados inteiros sem conexão. Mas não pense que se trata apenas de um cabo comum – são gigantescas estruturas chamadas “backbones”.

A importância dos backbones


Em português, “backbone” significa “espinha dorsal”. E essa denominação não aconteceu por acaso. Backbones são ligações amplas entre sistemas de redes muito mais complexos do que os domésticos. Fisicamente, são compostos por uma quantidade imensa de cabos de fibra óptica.

Somente dessa forma eles conseguem comutar os enormes fluxos de informação recebidos (voz, dados, vídeo etc.), demandando ainda equipamentos de alta capacidade para evitar perdas de sinal e dados. Vale dizer também que existe uma colaboração entre várias empresas dedicadas à transmissão de sinal por fibra óptica. É a troca de tráfego (ou peering), coordenado pelo PTTMetro do Comitê Gestor de Internet.

Por que somos ligados por cabos?


De uma maneira bastante direta: porque são eles que garantem as altas velocidades de conexão. Há outras formas de levar a internet até sua casa, mas sistemas de transmissão por rádio e satélite não são muito estáveis – e até mesmo eles precisam dos cabos para enviar os dados até as centrais mais avançadas.

 

Infelizmente, as principais rotas de dados são compostas por limitadas – e mal distribuídas – estruturas no país. A GVT, por exemplo, possui três redes que enviam os dados de São Paulo para o sul do Brasil. A principal delas foi completamente rompida (impossibilitando qualquer comunicação) e as secundárias não suportaram a demanda, ficando completamente instáveis.
Para que a internet não fosse prejudicada, seria necessário que os cabos e roteadores utilizados nas rotas alternativas fossem tão capazes de transferir grandes fluxos de dados em longas distâncias quanto os da rota principal. O problema é que isso custa caro – muito caro mesmo –, afinal de contas, são centenas e mais centenas de quilômetros.

Entendendo as rotas

O administrador de redes, Diego Paludo, nos deu uma dica bem interessante. Para entender melhor como é o caminho percorrido pelos dados de um servidor até o seu computador, você pode traçar a rota deles com o Prompt de Comando do Windows. Para isso, basta abrir o aplicativo e digitar o comando tracert (espaço) site. Por exemplo: tracert Tecmundo.com.br. No Linux, abra o terminal e substitua “tracert” por “traceroute”.


Redes móveis também dependem de cabos


Pegue o seu celular com internet 3G nas mãos e tente navegar. Você não verá nenhum cabo envolvido no processo, mas a verdade é que, para os dados chegarem até o seu aparelho, eles passam pelas antenas das operadoras, que precisam dos cabos para suportar o alto fluxo de informações.


E é por essa razão que os clientes de duas das maiores operadoras de telefonia móvel do Brasil ficaram sem conexão de dados (e até mesmo de voz) durante o apagão. Toda a estrutura de redes de longa distância das operadoras TIM e Vivo na região sul é fornecida pela GVT. Logo, os celulares também foram atingidos.

Consequências


Se todos os fluxos de dados forem interrompidos no Brasil, você sabe o que deixará de funcionar? Praticamente tudo. Nada que demanda conectividade externa poderia continuar em operação. Centros de pesquisa teriam que abandonar suas atividades, assim como diversos outros órgãos.
Isso inclui instituições bancárias (que precisam da internet para se comunicar com as centrais), operadoras de cartão de débito e crédito (só seriam possíveis transações em espécie) e até mesmo mercados (principalmente os que possuem sistemas mais complexos de controle de estoque).
.....
Como você pode ver, é mais fácil acabar com a internet brasileira do que pensamos. Contar com poucas rotas de distribuição torna o processo de envio de informações bastante limitado. Você já sabia que a estrutura da internet brasileira era tão frágil? 

















Fonte:Centro de Estudos e Pesquisas em Tecnologias de Redes e OperaçõesA RedeComitê Gestor de InternetInteligência em Comunicações e Tecmundo.

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quinta-feira, 26 de abril de 2012

MVNO - A nova telefonia Móvel Nacional.

O que é um MVNO?


O Mobile Virtual Network Operator (MVNO) ou Operador móvel virtual é um operador de celular que:
  • Não possui rede própria nem frequências.
  • Utiliza a rede de outras operadoras
  • Compra no atacado (minutos, SMS, dados,...)
  • Paga um preço com desconto em relação ao preço médio do varejo ou tem participação na receita.
O MVNO de sucesso tem:
  • Foco em segmento do mercado mal servido
  • Proposta de valor única para este segmento (superserviço)
  • Acesso a canais de distribuição não tradicionais
  • Menor custo de aquisição
  • Baixo custo operacional

Exemplos de segmento de mercado: grupos étnicos, corporativo, jovens e estudantes de universidades.


Modelos de negócio do MVNO


A tabela a seguir apresenta 3 modelos básicos de relacionamento do MVNO com a operadora.


Modelo
Rede
OSS, VAS,
CRM, Billing
Conteúdo
Aplicações
Marca
Distribuição
1
Operadora
Operadora
Operadora
MVNO
2
Operadora
Operadora
MVNO
MVNO
3
Operadora
MVNO
MVNO
MVNO


O MVNO pode adotar diferentes modelos de negócio:
  1. Atua como revenda colocando sua marca e fazendo a distribuição. Demais funções ficam com a operadora.
  2. Oferece também conteúdo e aplicações. Utiliza o OSS, VAS, CRM, Billing da Operadora.
  3. Se responsabiliza por toda a cadeia exceto a rede e compra apenas minutos, SMS e dados da operadora.
Ter uma infraestrutura própria para executar todas as funções do modelo 3 dá mais flexibilidade ao MVNO mas implica em um investimento maior.

MVNE

Uma solução intermediária é utilizar um Mobile Virtual Network Enabler (MVNE) para implementar parte das funções como OSS, VAS, CRM e Billing. Um MVNE é uma empresa diferente da operadora que possui estes sistemas e presta serviços para um ou mais MVNOs.


Vantagens e riscos para as Operadoras


Para existir MVNO em um país é necessário que pelo menos uma das operadoras de celular considere vantajoso se associar a um MVNO.

A principal vantagem para a operadora é a possibilidade de aumentar a receita e base de clientes com menor custo de aquisição.

Os possíveis riscos que o MVNO trás para as operadoras são a perda dos melhores clientes, aumento da competição e do churn. De qualquer forma é melhor para a operadora perder clientes para um MVNO associado do que para um MVNO do concorrente.







Fonte: Teleco
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FURFLE® ganhando mercado. Acesse www.furfle.com.br

Entrevista com a Plataforma FURFLE®



Qual o seu nome?
Plataforma FURFLE®

 Como você funciona?
Sou uma inovação que associa uma rede social com uma ferramenta digital, interativa, simples e ágil, voltada para pesquisas, avaliações, enquetes e outros. A partir de qualquer dos principais browsers/navegadores, o acesso é fácil para a construção e envio de formulários, e a coleta de informações e respectivo tratamento em tempo real.

Para que você serve?
Meu objetivo é oferecer a todos os profissionais, que de alguma forma elaboram pesquisas, consultas, avaliações e votações, uma ferramenta que simplifica e agiliza todo o trabalho desde a  construção os formulários/questionários até as análises estatísticas e respectivos relatórios, para pesquisadores corporativos, instituições e acadêmicos.

Quem a desenvolveu?
Nasci dentro de um projeto da OMNI•D, que detém a marca e os registros do produto, que é encabeçada por Alexandre Cunha, Marcos Rocha e Rodrigo Vian, além de contar com uma equipe de desenvolvimento altamente  especializada.

Quais são os seus diferenciais? 
Tenho vários diferenciais mas destacarei minha velocidade, além de ser muito fácil de ser utilizada sou bem amigável e muito flexível e me integro bem com quiosques, sou ótima para o desenvolvimento de pesquisas on-line e de campo, avaliações em instituições de ensino, enquetes e votações, por meio de totens, tablets e ou qualquer dispositivo de acesso à internet.
           
Mais algo que acha interessante destacarmos?
Sou uma plataforma de pesquisa sustentável, pois contribuo para a minimização do uso do papel, material muito utilizado nas pesquisas convencionais e com isso gero uma grande economia de água e energia, além de preservar algumas árvores que seriam utilizadas na produção do papel. Comigo sua vida é mais verde

Como falamos com você, para conhecê-la melhor.
Entre em contato com comunicacao@furfle.com.br
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Recorde mundial: overclock quebra a barreira dos 7 Ghz.

Combinação entre placa-mãe da ASUS e processador Core i7 da Intel apresenta desempenho impressionante
                               

A ASUS anunciou na última terça-feira (24 de abril) que, graças ao chipset Z77 da Intel, está conseguindo quebrar diversos recordes de frequência através do overclock da terceira geração dos processadores Core i7. Usando como base a placa-mãe P8Z77-V Deluxe, a empresa conseguiu fazer uma CPU atingir o clock de 7 GHz.
O computador usado pela companhia, para ultrapassar a marca dos 7 GHz, possuía as seguintes características:

  • Processador Core i7-3770K;
  • 16 GB de memória RAM DDR 3 com clock de 2800 MHz;
  • Placa-mãe P8Z77-V Deluxe.
  • Segundo a ASUS, a placa-mãe também está ultrapassando barreiras o assunto é a frequência das memórias utilizadas, tendo passado a barreira dos 3 GHz. Confira abaixo os cinco recordes mundiais estabelecidos pela empresa com a ajuda de seu novo produto, a placa-mãe Maximus V GENE, focada no público gamer.

  • AquaMark 3: 536.638 marcas usando uma Radeon HD 7970 com clock de 1600 MHz e memória GDDR5 operando a 1900 Mhz;
  • PiFast: 10,3 segundos com o processador Intel Core i7-3770 K rodando a 6930 MHz;
  • 3DMark 2001 SE: 164.589 marcas usando a GeForce GTX 580 com clock de 1553 Mhz e memória GDDR5 rodando a 1250 MHz;
  • SuperPi: 5 secondas a 187ms com o Intel Core i7-3770K com clock de 6961 MHz;
  • SuperPi 32M: 4 minutos e 52 segundos a 953ms com o Intel Core i7-3700K rodando a 6735 MHz.







Fonte:Tecmundo e Asus. Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Ivy Bridge prova que é realmente poderoso

Testes de benchmark feitos em notebook com novo processador mostram resultados impressionantes.


 

O Ivy Bridge está cada vez mais perto de chegar às lojas, mas, até agora, ninguém sabia se ele era tão poderoso quanto foi prometido. Isso até que a Laptop Reviews pôs as mãos no EliteBook 8470p, o novo notebook da HP que conta com o “misterioso” processador.
E qual foi a conclusão do site, que analisou a fundo o desempenho da máquina? A resposta é que o Ivy Bridge tem potência de sobra.
Os números do benchmark feito pela LR impressionam: o teste, que utilizou o programa PCMark 7, marcou 4.520 pontos para o laptop com um Intel Core i7 Ivy Bridge 1.70GHz. Isso supera até mesmo outros notebooks poderosos, como o HP dv7t Quad, com seu Intel Core i7 2670QM 2.20GHz, que teve apenas 4.308 pontos.
É claro que, uma vez que o benchmark mostra o resultado apenas do desempenho conjunto do notebook, ainda é impossível afirmar que essa pontuação se deve ao novo processador, mas é certo que ao menos boa parte se deve à ele. Por isso, se você está querendo comprar um PC novo, vale a pena esperar pelos novos modelos com Ivy Bridge.





Fonte: Tecmundo Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Para que servem todos estes conectores nas placas-mãe?

 

Imagine a seguinte situação: você muda o computador de lugar e desliga os cabos dele para evitar problemas. Na hora de ligá-lo, percebe uma infinidade de entradas e cabos. Pela lógica, você consegue conectar todos eles, mas ainda sobram entradas que você não faz ideia para que servem.
Em tempos que muitos têm computador, são poucos os que realmente dominam todos os aspectos da máquina. Algumas vezes, elementos que podem ser considerados simples por alguns podem parecer um bicho de sete cabeças para outros. Pensando nisso, nós resolvemos desvendar um dos mistérios que atormentam muitas pessoas: para que servem todas aquelas entradas da placa-mãe, localizadas na parte traseira do computador?
Como um PC não é exatamente igual ao outro, falaremos sobre algumas entradas encontradas em máquinas mais novas, além de outras vistas em alguns computadores antigos que continuam funcionando como verdadeiros guerreiros por aí.

1) LAN (conector de rede)

É usada por cabos de rede para conectar o computador à internet. É importante não confundir essa entrada com a do Fax Modem, que é menor.

 














2) USB
Usadas por diversos aparelhos, as entradas USB tem modelos diferentes, que apresentam variações de velocidade (vide USB 2.0 e USB 3.0).


 

3) VGA (D-Sub)

Conector mais comum para monitores e projetores.
 

4) DVI

Usada por monitores, realiza a transmissão digital de imagem, melhor que a exibida através do conector VGA.


5) HDMI

Usada para transmissão de imagem e áudio em alta definição.


6) S/PDIF

Enquanto o HDMI envia imagem e áudio digitais, o conector S/PDIF transmite apenas áudio de alta qualidade, através de cabos TOSLINK. É encontrado em dois modelos: óptico e coaxial.



7) eSATA
Abreviação de “External SATA”. É uma maneira de conectar HDs SATA sem precisar instalá-los dentro do seu gabinete. Tem vantagem em cima dos discos rígidos externos conectados via USB por ter uma taxa de transmissão de dados bem maior (até 300 MB/s em comparação aos 60 MB/s da conexão USB).

 

8) JACK DE ÁUDIO (três conectores e 5.1)

São as saídas de áudio do computador. As configurações mais comuns são as com três conectores e as com seis. As cores de cada conector têm funções diferentes: verde (caixas frontais/fone), azul (entrada de linha), rosa (microfone), laranja (subwoofer e central) e cinza (caixas laterais).


9) PS/2

Usada para periféricos como teclados e mouses. É identificado pelas cores verde (mouse) e roxa (teclado). Em algumas placas-mãe, são encontrados conectores híbridos que podem ser usados tanto por teclados quanto por mouses. Existem adaptadores com entrada USB para conectores PS/2.


10) PORTA SERIAL


Utilizada para conectar diversos equipamentos como mouses, scanners, entre outros. Entrou em desuso devido ao surgimento de alternativas melhores (como o USB).

 

11) PORTA PARALELA

Assim como o conector serial, era utilizada para conexão de equipamentos como impressoras e scanners, mas entrou em desuso com o surgimento de tecnologias melhores.

 

12) GAME PORT

Comumente utilizado para conectar joysticks em computadores antigos.

 

13) FIREWIRE

Tecnologia criada pela Apple para entrada e saída de dados em alta velocidade. É comumente encontrada em computadores da empresa da Maçã e câmeras da JVC, Panasonic, Canon e Sony.

 




Fonte: Tecmundo
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quinta-feira, 5 de abril de 2012

Apple pode ser a 1ª empresa da história a valer US$1 trilhão, dizem analistas

Apple
Ações devem chegar a US$1 mil em 12 meses, elevando o valor de mercado da empresa para um nível jamais visto


Gene Munster, analista da Piper Jaffray, diz que, devido ao sucesso de vendas de seus produtos e da grande valorização da companhia, a Apple pode estar prestes a quebrar recordes. O analista aposta que, em 2014, a empresa valerá US$1 trilhão (cerca de R$1,8 trilhão).


O valor seria o mais alto já atingido por uma empresa na história. O recorde atual é da Microsoft, que, em 1999, atingiu a marca de US$619 bilhões. Munster diz que os iPhones devem vender 10% a mais do que o esperado, chegando a 33 milhões de unidades entregues, sem contar as vendas de iPads e Macs.

A estimativa também é alimentada pela previsão de Brian White, da Topeka Capital Markets, que diz que as ações da Apple vão ultrapassar a barreira dos US$1000 em 12 meses. Isso acontecerá devido à procura de novos mercados, além do crescimento apontado na China.

Brian diz que, "levada por um portfólio ainda maior de produtos inovadores, uma crescente tecnologia digital integrada, estética inigualável e uma marca capaz de tocar a alma de consumidores de todos os tipos, a Apple é uma febre que se espalha como fogo ao redor do mundo e não vemos fim para essa tendência", segundo a Reuters.

Atualmente, as ações da empresa valem US$628,20 (cerca de R$1,1 mil). Diversos analistas chegaram a duvidar que elas chegassem ao valor de US$500 ou US$600, mas parece que a empresa supreendeu. Hoje, ela já é a companhia que tem o maior valor de mercado em todo o mundo
.
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Estranho, mas é verdade: Google lucra mais com iOS do que com Android

Apple VS. Android
Acredite: o Google lucra mais com o IOS do que com o Android. Pelo menos é isso que aponta um estudo do consultor Horace Dediu, da Asymco.

O Android gerou mais de US$ 550 milhões em receita para o Google entre 2008 e 2011. No mesmo período, a receita obtida com o uso de produtos Google em dispositivos IOS foi quatro vezes superior.
Ou seja, por mais que o Android esteja em mais dispositivos do que o iOS, é a plataforma da Apple a principal responsável pelos lucros do Google, e não o sistema próprio criado pela empresa.

O motivo é simples. No iPhone, o Google é o sistema padrão de buscas. Serviços como o Google Maps também estão presentes nos dispositivos da Apple, e, assim, a empresa consegue lucrar com a publicidade em seus softwares, assim como qualquer anuncio dos AdWords presente em sites acessados pelo Safari no iPhone Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Jailbreak para qualquer modelo iPhone e iPod Touch Firmware 3.1/3.1.2 com blackra1n

Jailbreak para qualquer modelo iPhone e iPod Touch Firmware 3.1/3.1.2 com blackra1n - Firmare 3.1.2, iPhone, iPod Touch, Jailbreak, Tutoriais

O blackra1n é a ferramenta de Jailbreak para todos os dispositivos com firmware 3.1/3.1.2, siga atentamente.

AVISO: aqueles que possuem iPhone 3GS e iTouch 3G, após feito o Jailbreak, quando fizerem Reboot em seus dispositivo, será necessário executar o Jailbreak de novo.

Seu dispositivo deve estar atualizado para a versão 3.1.2, se não estiver faça agora.

Entre neste site - http://blackra1n.com/ - para fazer o download da ferramenta de Jailbreak. Basta clicar no logo do Sistema Operacional do seu computador (Windows ou Mac), faça o download e salve em um lugar de fácil acesso.



Plugue seu dispositivo ao Computador e execute o blackra1n que você acabou de baixar (é só clicar no icone).






Aparecerá a seguinte janela, clique no único botão que tem, 'make it ra1n'.
A imagem de modo regular cobrança em seu iPhone será substituída por uma imagem de GeoHot.


Clicado em 'make it ra1n', ele começará a rodar, é bem rápido, quase não verá a tela abaixo.



Seu dispositivo entrará em mode de recuperação (Recovery Mode).



Enquanto isso, aparecerá uma linda foto do GeoHot (totalmente digno por nos ajudar com esta maravilhosa ferramenta).



Terminado o processo, seu dispositivo reiniciará (Reboot).




Uma janela popup irá aparecer e lhe informar que o blackRa1n é um software livre e que se você quiser poderá fazer uma doação para o GeoHot no geohot@gmail.com



Terminado o Reboot, você notará que apareceu na SpringBoard de seu dispositivo um icone de uma gotinha preta (blackra1n). Certifique-se que tenha conexão a internet e toque no blackra1n em seu dispositivo.


    

Na tela que aparecer haverá a opção para instalar o Cydia, Rock e ultrasn0w. Selecione qual deseja instalar (Recomendado instalar apenas o Cydia) e instale-o(botão Install)




Aguarde enquanto o blackra1n baixará e instalara o aplicativo selecionado.
Terminado o processo, seu dispositivo será reiniciado e verá o icone do aplicativo que baixou (Cydia).

                                                  

Caso você deseje excluir o icone do blackra1n de seu dispositivo, entre nele novamente e toque no sinalzinho vermelho, aparecerá a opção delete, toque nele e aguarde terminar, pronto!




Agora use e abuse com o seu dispositivo jailbroken!!!

Relembrando o aviso acima: para aqueles que possuem iPhone 3GS e iTouch 3G que acabou de fazer Jailbreak, quando fizerem Reboot em seus dispositivos, será necessário executar o Jailbreak de novo.


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Imprima direto do Android ou iOS


Com o Google’s Cloud Print, você pode imprimir diretamente de seu Android ou IOS em qualquer impressora que esteja por perto. Agora, você pode ver o novo recurso, indo para o Gmail e pressionando o botão com seta dupla “More” e depois  “Imprimir” no menu drop-down resultante.



cloudprint-200x300Ao contrário do AirPrint Apple, que funciona através da rede Wi-Fi local e, atualmente, requer uma impressora compatível com AirPrint (tudo na Apple é difícil), o Cloud Print envia seus trabalhos de impressão através da Internet. Você precisa instalar o navegador Chrome em qualquer computador com impressora e, em seguida, habilitar a nuvem de impressão nas configurações. Isso está vinculado a sua conta do Google, e há uma página para gerir as suas impressoras e trabalhos de impressão.

Você vai precisar de um PC com Windows conectado à impressora, usando o Google Chrome 9.0.597.1 ou posterior. Linux e Mac devem ter versões deste sistema em breve. Atualmente você pode imprimir e-mails do Gmail e documentos do Google Docs. Você também pode imprimir a partir de computadores do Google Chrome portátil.


Isso é exatamente como a impressão deveria ser – não se preocupar com drivers ou instalação, basta acessar a sua conta e impressão. É irônico que isso aconteceu justamente quando a maioria de nós já não precisam de imprimir qualquer coisa no papel.

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Conheça os pontos positivos e negativos dos serviços na nuvem, também conhecidos como Cloud Services. Entenda porque você deve (ou não) usar serviços em nuvem.

Você sabia?

Amazon Web Services (AWS) é um conjunto de serviços de computação remota (também chamados web services) que juntos, constituem uma plataforma de computação em nuvem, proporcionada através da Internet pela Amazon.com. Os serviços mais populares são o Amazon EC2 e o Amazon S3.

Como eu sou defensor, entusiasta e usuário dos serviços na nuvem,  vou começar pelas coisas ruins, normalmente omitidas. Dizem que a primeira impressão é a que fica, então, se você descobrir que a nuvem não serve aos seus propósitos, é melhor nem começar a usar do que usar e falar mal se houver alguma frustração por falta de conhecimento.

Precisamos todos entender que sempre estamos correndo algum tipo de risco, e no máximo, podemos minimizá-lo. A parte que não está sobre o nosso controle, entregamos à sorte, Deus ou ao mero acaso.

Entretanto, antes talvez você queira conhecer os atalhos de teclado do novo Windows 8, que não por qualquer motivo, também terá  forte integração com serviços na nuvem.



Microsoft usa e oferece serviços na nuvem

Entendendo onde está o calcanhar de Aquiles

Em termos muito simples, usar os serviços na nuvem é como guardar dinheiro no banco. Podemos retirá-lo em todas as agências deste banco quando desejarmos. Desta forma, fica com o banco a responsabilidade de gerir e guardar nosso dinheiro. Se uma das agências desabar em um terremoto, o dinheiro ainda poderá ser sacado em outros postos de atendimento.

No outro lado da moeda, guardamos o dinheiro em uma única agência, que também aparenta ser moderna e flexível, afinal tem inúmeros caixas eletrônicos onde sacar o dinheiro. Neste caso, porém, se o supracitado terremoto destruir a agência, os caixas eletrônicos deixarão de funcionar e seu dinheiro desaparece.

Na analogia acima, por dinheiro, entenda-se os nossos arquivos. Fica claro que se o banco falir, em ambos os casos nossos arquivos correm um sério risco de deixar de existir. O banco com várias agências é a nuvem, enquanto que o banco com uma agência é a sua empresa de hospedagem com data center em uma única localização geográfica.

Creio que o leitor já entendeu que, em síntese, sua percepção do que é mais seguro é que o levará a tomar a decisão sobre que tipo de serviço usar. Não existe receita de bolo aplicável a todos, entretanto, a nuvem tende a ser uma solução aplicável com mais eficácia, na esmagadora maioria dos casos.


Cloud Computing

Motivos para usar serviços na nuvem

Se eu tivesse que resumir, usaria os termos: mobilidade, produtividade e colaboração.
1 – Sincronização

Aplicativos e serviços rodando na nuvem não estão na sua máquina, logo, você pode acessá-los em qualquer lugar onde haja Internet. Muitos deles possuem sincronização automática.

O serviço de armazenamento de arquivos Dropbox, por exemplo, conta com um aplicativo que pode ser instalado no seu computador com Windows, Mac ou Linux, além de também ter versões para smartphones e tablets.  Com efeito, quando você coloca um arquivo em um dos seus dispositivos, ele será automaticamente replicado para todos os seus outros dispositivos que tem o aplicativo Dropbox instalado.
2 – Compartilhamento

Esta também é uma das características mais interessantes da nuvem. Serviços como o Google Docs e Google Agenda permitem que um grupo de pessoas compartilhe documentos do Office, como arquivos Word e Excell, ou uma agenda de compromissos ou eventos.

Desta forma, todo grupo de trabalho terá acesso pleno à versão atualizada de um documento, enquanto que, se a data ou horário de um compromisso for modificado, todos os envolvidos serão avisados via e-mail ou até por SMS.
3 – Bom para o meio ambiente

O ambiente em nuvem consome menos energia que os modelos tradicionais. É mais barato para uma empresa, em se tratando de consumo de energia elétrica, manter sua estrutura em servidores rodando na nuvem.

Assim, ao usar serviços como Hotmail, SkyDrive, Gmail, Dropbox, Box e outros, você está colaborando para um uso mais racional dos recursos do nosso planeta.
4 – Menos suscetível a desastres naturais

Imagine que todos os e-mails importantíssimos da sua empresa estão hospedados em um servidor localizado naquele data center maravilhoso, que lhe foi apresentado como ultra-seguro, com sistemas de proteção contra incêndio e falta de energia elétrica, além de acesso limitadíssimo de pessoas, restringido por leitores de retina.

Pois bem, tudo isso não terá qualquer valor caso aconteça uma catástrofe natural de grandes dimensões na região onde o data-center está localizado.

Por outro lado, uma das características dos serviços na nuvem é não manter os dados apenas em uma região geográfica. Quando em nuvem, aqueles seus e-mails importantíssimos também teriam uma cópia em outros servidores distantes centenas, talvez milhares de quilômetros, e você não os perderia e não deixaria de poder acessá-los.
5 – Riscos menores

Ao contrário do que alguns críticos afirmam, os serviços na nuvem são mais seguros. Além de todos os backups e infraestrutura encontrada nas empresas de servidores tradicionais, as empresas na nuvem criam backups localizados em outras regiões geográficas e os disponibilizam automaticamente em caso de falhas. A não ser em casos muito críticos, daqueles raros e difíceis de prever, o usuário sequer perceberá que ocorreu a falha.
6 – Maior disponibilidade

A capacidade dos sistemas em nuvem monitorarem a si próprios e conseguirem solucionar problemas automaticamente, os tornam mais disponíveis que os sistemas usados por empresas tradicionais. Em paralelo a isso, os sistemas em nuvem conseguem ampliar sua capacidade de atender a demanda de acessos sozinhos, sem interferência humana. Pense no Gmail, no seu tamanho, abrangência e quantidade de usuários. Quando você viu o serviço fora do ar?
7 – Muito mais barato

No modelo tradicional, uma quantidade de recursos previamente definidos tem que ser alocados para o cliente. Não importa se ele usar a menos, terá que pagar a quantia cheia. Por outro lado, se ultrapassar o limite previamente definido, seus serviços irão parar de funcionar.

No caso da nuvem, ainda existe a possibilidade de reservar uma quantidade de recursos mínimos, porém o sistema pode ser configurado para ser ampliado e diminuído automaticamente de acordo com a demanda. Assim, pagamos um preço fixo pelos recursos reservados e um preço variável pelo recurso dinamicamente alocado. Ou seja, pagamos pelo que efetivamente precisamos usar.

O mesmo vale para transferência de dados e espaço em disco ocupado, onde só é cobrado o que efetivamente foi utilizado.

Isto vale para um serviço de e-mail como o Microsoft Live Mail (Hotmail), como para o servidor de e-mail da sua pequena empresa.

Em se tratando de Brasil, a economia as vezes supera os 50%.



Serviços na nuvem
Empresas e serviços que usam a nuvem

Sabia que até os jogos da Playstation Network serão armazenados na nuvem?

·         Dropbox – Armazenamento e compartilhamento de arquivos
·         Box – Armazenamento e compartilhamento de arquivos
·         Netflix – Streaming de vídeos
·         Gmail – Serviço de e-mail
·         Hotmail – Serviço de e-mail
·         Peixe Urbano – Compras coletivas
·         Gol Linhas Aéreas – Empresa de aviação
·         Ericsson – Empresa de tecnologia
·         HootSuite – Plataforma de gerenciamento de redes sociais
·         IBM – Empresa de tecnologia
·         LiveMocha – Ensino de idiomas
·         IMDB – Banco de dados de informações sobre filmes
·         Second Life – Plataforma de realidade virtual
·         Casa & Vídeo – Loja de variedades
·         Yelp – Plataforma de opinião compartilhada de usuários sobre serviços de terceiros
·         Foursquare – Rede social baseada em localização
·         Sonico – Rede social
·         Alexa – Serviço de estatísticas Web
·         Facebook – Rede social
·         Twitter – rede social

Quer conhecer apenas a ponta microscópica do iceberg. São milhões de empresas usando a nuvem e o número não para de aumentar. Conheça algumas dezenas delas aqui.
O futuro da computação em nuvem no Brasil – Vídeo




Mais sobre a nuvem no Brasil
Hoje, cerca de 12% das empresas usam serviços em nuvem. Atualmente o Brasil é o líder de utilização de serviços em nuvem da América Latina, com previsão de chegarmos a 35% em 2013.
O famoso custo Brasil ainda é um fator proibitivo. Tudo que é feito aqui, ainda que seja idêntico ao que é feito no exterior, custa mais caro. Isto não é diferente com os serviços na nuvem.
Entretanto, a própria arquitetura dos serviços em nuvem, os fazem ser mais econômicos que os modelos tradicionais. Um bom exemplo disso é a Amazon Web Services que chegou ao Brasil em dezembro de 2011 e já tem milhares de clientes. A cada dia, o número de pessoas e empresas que se despedem do modelo tradicional aumenta.

Cuidados com empresas mentirosas

Este subtítulo poderia ser mais ameno, mas não encontro outro termo mais representativo do que as empresas tradicionais estão fazendo.
Rapidamente o poder dos serviços em nuvem está conquistando novos usuários, enquanto faz com que empresas tradicionais baixem os preços e mintam descaradamente, usando termos como Cloud, Computação em Nuvem, entre outros.

Ocorre que, no caso de servidores Web, se não houver flexibilidade, escalabilidade automática, cobrança apenas do que é usado e principalmente, uma API que dá acesso gerencial pleno à desenvolvedores, o serviço pode ser considerado na nuvem.
Como hospedar um site gratuitamente por um ano na nuvem




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