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segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Saiba qual é o melhor antivírus Gratuito



Os bandidos virtuais usam tudo que podem para conseguir realizar roubos virtuais – o objetivo é claro: eles querem o seu dinheiro.  Os programas antivírus são apenas uma das maneiras de tentar equilibrar o jogo a favor do usuário. E nessa briga, vale até mesmo antivírus gratuito. JR Smith, CEO da AVG, é quem explica essa realidade do mercado.
"Todos merecem estar protegidos. Então, os fundadores da empresa decidiram, em 2001, liberar uma versão gratuita. Em 2006, várias marcas resolveram seguir esse modelo e os antivírus gratuitos começaram a se espalhar".
Qual a diferença entre o software gratuito e o pago? A base do antivírus é a mesma nas duas versões. O que varia é a quantidade de camadas de proteção entre o pago e o gratuito. Os novos antivírus pagos têm proteção contra spyware, antispam, firewall próprio e mecanismo de buscas seguras. Já os gratuitos têm menos barreiras de proteção – eles fazem apenas a detecção de vírus.
JR diz que, há alguns anos, as empresas até poderiam beneficiar os pagos e fazer o update dessas versões primeiro. Mas agora, com a computação em nuvem, isso não importa mais. "Todos são atualizados o tempo inteiro, tanto a versão paga quanto a gratuita. Além disso, os nossos usuários que estão espalhados pelo mundo enviam, o tempo todo, informações que são suspeitas em suas regiões. São 1 bilhão e meio de pedaços de informações a cada dia, avaliadas por nós", diz.
O antivírus funciona – ou funcionava – assim: quando uma praga era detectada, os "caçadores de vírus" pegavam uma amostra desse malware e produziam uma vacina. Essa vacina era disponibilizada no pacote de atualização do antivírus, e baixada para o computador do usuário de tempo em tempo. Mas, como as pragas estão cada vez mais elaboradas, e são produzidas em maior quantidade e velocidade, o processo teve que mudar. Atualmente, as amostras importam menos que os comportamentos suspeitos.
JR diz que "nos anos 80 e 90, a gente identificava um pedaço do vírus, acrescentava a um banco de dados e fazia a atualização no computador. Aí, era só comparar esse pedaço com o arquivo suspeito". Ele comenta que hoje, tudo está baseado na internet, as ameaças são criadas o tempo todo e fica difícil fazer tantas atualizações: "Então, hoje nós avaliamos o comportamento do seu computador: o que aquele software ou sistema operacional deveria fazer? Por exemplo: se você está no Excel e alguma porta é aberta e se conecta com a China, é porque existe algo errado", explica.
Os analistas afirmam que quando algum serviço passa a ser utilizado por 10% da comunidade online, as empresas de segurança já acendem a luz vermelha: a partir daí, é necessário se cuidar! E isso vale para todos os sistemas operacionais.
Em algum momento, a forma de utilização dos smartphones mudou, de acordo com JR. Ele explica que eles estão cada vez mais rápidos, as redes móveis transferem cada vez mais dados, então você pode surfar e fazer coisas que só podiam ser feitas no computador, sem ter que esperar muito tempo por isso. Então, há uma razão para que os cibercriminosos ataquem esses dispositivos também.
Só para se ter uma ideia: há 12 meses, cerca de 5 pragas eram produzidas a cada dia para o sistema Android. Hoje, são 80 no mesmo período.
No Facebook a situação é ainda pior: cerca de 2 mil pragas são criadas a cada dia só para a rede social. Para complicar, existem softwares encontrados facilmente na internet que ajudam no desenvolvimento dos vírus. Mesmo quem não tem conhecimento de programação, consegue criar um spyware.
E veja como eles podem ser realmente capazes de formar um mundo perigoso. Muitas vezes, o vírus está exposto, na cara de todos, mas a maioria não consegue detectá-lo. Será que você consegue descobrir onde mora o problema na imagem abaixo? Analise com calma. Você tem todo o tempo para descobrir o vírus nela. Na semana que vem, a gente te dá a resposta.

E na próxima reportagem da série Segurança Digital, vamos conferir como os criminosos estão agindo nos smartphones e no mundo das redes sociais. Acompanhe e fique seguro!


JR diz que "nos anos 80 e 90, a gente identificava um pedaço do vírus, acrescentava a um banco de dados e fazia a atualização no computador. Aí, era só comparar esse pedaço com o arquivo suspeito". Ele comenta que hoje, tudo está baseado na internet, as ameaças são criadas o tempo todo e fica difícil fazer tantas atualizações: "Então, hoje nós avaliamos o comportamento do seu computador: o que aquele software ou sistema operacional deveria fazer? Por exemplo: se você está no Excel e alguma porta é aberta e se conecta com a China, é porque existe algo errado", explica.
Os analistas afirmam que quando algum serviço passa a ser utilizado por 10% da comunidade online, as empresas de segurança já acendem a luz vermelha: a partir daí, é necessário se cuidar! E isso vale para todos os sistemas operacionais.
Em algum momento, a forma de utilização dos smartphones mudou, de acordo com JR. Ele explica que eles estão cada vez mais rápidos, as redes móveis transferem cada vez mais dados, então você pode surfar e fazer coisas que só podiam ser feitas no computador, sem ter que esperar muito tempo por isso. Então, há uma razão para que os cibercriminosos ataquem esses dispositivos também.
Só para se ter uma ideia: há 12 meses, cerca de 5 pragas eram produzidas a cada dia para o sistema Android. Hoje, são 80 no mesmo período.
No Facebook a situação é ainda pior: cerca de 2 mil pragas são criadas a cada dia só para a rede social. Para complicar, existem softwares encontrados facilmente na internet que ajudam no desenvolvimento dos vírus. Mesmo quem não tem conhecimento de programação, consegue criar um spyware.
E veja como eles podem ser realmente capazes de formar um mundo perigoso. Muitas vezes, o vírus está exposto, na cara de todos, mas a maioria não consegue detectá-lo. Será que você consegue descobrir onde mora o problema na imagem abaixo? Analise com calma. Você tem todo o tempo para descobrir o vírus nela. Na semana que vem, a gente te dá a resposta.

 Acompanhe e fique seguro!


                  
                                                                                                                               
                                                                                                                         Fonte:olhar digital
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Facebook bloqueia 600 mil logins por dia

Zuckerberg e a nova Timeline do Facebook


O Facebook afirmou que dentre mais de 1 bilhão de acessos ao site diariamente, 600 mil logins são tentativas criminosas de acessar informações pessoais dos usuários.

Esta é a primeira vez que a rede social confirma dados sobre as tentativas de ataques crackers ao seu site que ocorrem diariamente. Tanto que para o mesmo anúncio o Facebook apresentou novas ferramentas de segurança que serão implementadas nas próximas semanas.Especialistas de segurança afirmam que este cenário demonstra que os usuários precisam ser mais cuidadosos ao escolher uma senha e ao clicar em mensagens supostamente enviadas por amigos.
O próprio Facebook afirmou que, embora bloqueie essa quantidade de acessos diariamente, as contas comprometidas são afetadas por comportamentos descuidados dos usuários fora da rede social.


O principal motivo para os crackers explorarem as falhas dos usuários do Facebook é para obter acesso às suas contas e desta forma espalhar scams através de falsas ofertas para os contatos ou mesmo tentativas de phishing (roubo de informações).
Para evitar que a conta seja crackeada, especialistas sugerem que os usuários utilizem senhas diferentes para e-mails, redes sociais e outros serviços online. Desta forma, se um desses caminhos for invadido por um cibercriminoso, as chances de roubo de dados serão menores.
O Facebook é a maior rede social em atividade no mundo, tendo mais de 800 milhões de pessoas registradas, que gastam cerca de 700 bilhões de minutos no site por mês. E a média é que cada usuário tenha 130 amigos dentro do serviço.

                                                                                                                    
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Facebook supera linkedin em recrutamento

                           


Pelo menos na Ásia e na Europa, o Facebook já é a rede social preferida dos headhunters quando o objetivo é encontrar mais informações sobre candidatos.
É o que aponta pesquisa da Right Management divulgada nesta terça-feira. Segundo o levantamento, 75% dos recrutadores de companhias com operação na Ásia já usam a rede social de Mark Zuckerberg nos processos de seleção. Na Europa, esse número é de 62% dos entrevistados.

Nos Estados Unidos, a proporção é oposta. O LinkedIn continua sendo a rede social queridinha dos headhunters. Lá, segundo o estudo, 93% dos recrutadores utilizam a ferramenta durante o processo de seleção.
O Twitter obteve a pior participação nos três continentes. Nos Estados Unidos, apenas 18% das empresas verificam as contas dos candidatos no serviço de microblogs.
A Right Management ainda não tem um mapeamento oficial sobre a relação recrutamento e redes sociais no Brasil, mas Elaine Saad, gerente geral da Right Management, admite que o LinkedIn continua na liderança desse mercado no país.
“De 60 a 70% das buscas por candidatos hoje são feitas no LinkedIn. O Facebook já tem um espaço bem importante, de 15% a 20%”, diz.
Cultura
Segundo ela, essa preferência pelo LinkedIn está relacionada exatamente ao foco profissional da rede. “Se a pessoa não tiver a qualificação necessária para o cargo fica muito difícil trabalhar qualquer outro ponto. Por isso, buscamos primeiro as informações no LinkedIn”, afirma. “Depois, complementamos esses dados profissionais com as características pessoais expostas no Facebook”.
Para ela, o comportamento oposto no mercado europeu e asiático pode ser explicado pelo perfil cultural dos dois povos. “Em outros países, as pessoas têm a tendência de preencher o Facebook já com informações profissionais”, diz.
O nível de qualificação profissional da população também contribui para isso. “Aqui, nós precisamos fazer uma pré-seleção antes para chegar se a pessoa tem a capacitação técnica para o cargo”, afirma.
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