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segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Como limpar arquivos de paginação que guardam senhas e outras informações ao desligar o computador

Aprenda a deixar seu computador completamente seguro ao desligá-lo, apagando informações importantes que deixam rastros por ali.

Já é de conhecimento geral que alguns programas podem, algumas vezes, guardar informações relevantes de dados pessoais, senhas em texto simples (sem nenhuma codificação) e muito mais. Portanto, nada melhor do que deixar o computador seguro quando você o desliga, limpando esses dados que não serão usados naquele momento.

Para isso, a própria Microsoft traz uma solução chamada FixIt, que limpa a memória virtual quando você desliga o computador. Com isso, é possível ficar muito mais sossegado na hora de desligar o sistema, sabendo que as informações que ali existiam enquanto você estava por perto não continuam disponíveis.

Como limpar

Para isso, acesse este link e baixe, diretamente do site da Microsoft, o FixIt específico para a tarefa de limpar os dados quando desligar o computador. Após baixar o programa, clique para que ele comece a rodar, aceitando os termos do contrato.

Aguarde que ele crie o ponto de restauração e modifique as informações

O FixIt cria um ponto de restauração do sistema, para que você tenha um backup do estado atual do computador caso algo saia errado. Basta deixar que o FixIt faça o trabalho, que é executado em pouco tempo.
Ao final do processo, o FixIt mostra uma mensagem avisando que esta tarefa foi processada, o que significa que você já pode fechar a janela, reiniciar o computador e continuar a navegar por qualquer lugar da internet.

Reinicie na hora ou depois

Manualmente

Para quem não está interessado em baixar qualquer tipo de arquivo no computador, a solução manual é uma boa ideia. Com isso, mesmo sem baixar o FixIt você é capaz de deixar o sistema completamente seguro, limpando as informações ao desligar o computador.

Clique para executar o arquivo

Para isso, acesse o Menu Iniciar e busque a palavra “Regedit” para encontrar o arquivo executável de mesmo nome. É com ele que você abre o Editor do Registro, responsável por manter várias informações no sistema.

A seguir, siga o caminho HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Control\Session Manager\Memory Management e clique em “ClearPageFileAtShutdown” para abrir uma nova janela.

Siga o caminho até a opção ClearPageFileAtShutdown

No Editor DWORD, insira o valor “1” (sem aspas) para que o sistema saiba que é preciso limpar o sistema ao desligar o computador. Então feche o Editor do Registro e reinicie o computador. Para reverter o processo, basta seguir o mesmo caminho, mudando o valor “1” inserido de volta para “0”.
O caminho de volta segue o mesmo princípio também para quem utilizou a ajuda do FixIt. Basta entrar no Editor e seguir os passos para reverter o processo rapidamente.

Mude o valor para 1

Vale a pena comentar que esta dica vale não apenas para o Windows 7, mas também para os usuários do Windows Vista que queiram deixar o computador mais seguro. Ou seja, não existem mais desculpas para não conseguir dormir tranquilo, preocupado em ter o computador limpo e sem informações importantes escondidas.


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Os acertos e os erros da Microsoft em 2011

Este ano foi cheio de altos e baixos para a maior empresa de software do mundo. Aqui estão sete razões.
 (crédito: thinkstock)




A Microsoft luta para se adaptar a um mercado de computação em que o PC está ficando em segundo plano, atrás de tablets e smartphones. Muito dos problemas da empresa nos últimos tempos têm surgido diretamente dessa mudança de mercado. Aqui está uma lista com as sete ações mais errôneas e inteligentes da Microsoft em 2011.


1.Aquisição do Skype (Certo).
A Microsoft anunciou em maio passado que havia chegado a um acordo para adquirir o Skype por US $ 8,5 bilhões. Por que foi tão esperta? Ferramentas e serviços VoiP do Skype irão adicionar simplicidade, recursos de bate-papo por vídeo são amplamente utilizado por uma série de produtos da Microsoft, incluindo o Office e Office 365, Windows Phone, Xbox e, no futuro, o Windows 8. Ações que poderiam dar à Microsoft uma vantagem sobre os rivais como Google e Apple que, daqui para frente, podem até ter que pagar pelo direito de usar o Skype em algumas de suas plataformas.
2. Ainda sem tablets (Errado).
Se a atual temporada de compras provou alguma coisa, é que 2011 foi o ano do tablet. Dados de mercado mostram que os principais presentes sob a árvore de natal este ano foram touch-powered da Apple, Android OEMs e Amazon. Quanto à Microsoft? Ela ainda está falando de tablets num tempo futuro. A estratégia de tablets da empresa está intimamente ligada ao Windows 8, ambos devem entrar em operação até final do próximo ano ou mesmo de 2013. Aí já pode ser tarde demais para a festa.
3. Kinect para Windows (Certo).
Com PCs ficando em segundo plano, a Microsoft precisa encontrar uma maneira de revigorar seu núcleo de franquia Windows. Ela pode ter a coisa certa em ferramentas que permitem aos desenvolvedores de aplicativos porta Kinect da Xbox ao PC. Kinect em máquinas Windows promete uma série de novas aplicações, de entretenimento a fabricação de saúde. Alguns desenvolvedores da Universidade de Washington já estão usando a tecnologia para criar sistemas que permitirão aos médicos operar equipamentos cirúrgicos miniaturizados através de gestos com as mãos.
4. Acabou com o Zune (Certo e Errado).
A Microsoft colocou oficialmente seu longo sofrimento, a franquia Zune, fora de sua miséria, em outubro deste ano. Ato inteligente, porque o Zune havia se tornado um concorrente na categoria de música MP3 player, e como marca não se encaixava com a nova estratégia da Microsoft móvel, que é baseada em Windows Phone 7. A parte errada? Levou tanto tempo para tomar essa decisão – Zune deveria ter sido demolido há muito tempo.
5. Lançamento Office 365 (Certo).
Com cidades como Los Angeles e Washington DC trocando seus desktops para aplicativos Google, a Microsoft precisava responder a seu rival baseada em ofertas de nuvem. Assim fez com o Office 365, que foi lançado em junho. Office 365 tem recursos baseados em nuvem das ferramentas familiares de produtividade e comunicação da Microsoft. Inclui acesso ao Office Professional Plus, o Exchange Online, SharePoint Online, Online Lync e Office Web.
Os planos começam em US $ 6 mensal por usuário, tornando a oferta competitiva com os aplicativos e serviços do Google, que inclui e-mail online, aplicativos de produtividade e de calendário a partir de 5 dólares por usuário.
6. Bilhões para Nokia (Errado).
A Microsoft e a Nokia fecharam no início deste ano um acordo sob o qual a fabricante finlandesa de celulares abandonará o Symbian e passará a usar o Windows Phone como sistema operacional padrão em praticamente todos os seus dispositivos móveis. Na superfície, é um bom negócio para a Microsoft, uma vez que a Nokia ainda vende mais telefones em todo o mundo que qualquer outro fabricante. Mas acontece que a Microsoft vai realmente pagar bilhões de dólares para a Nokia usar Windows Phone.
7. Acordo SUSE Linux (Certo).
Em julho, a Microsoft anunciou que iria estender um acordo no qual ela compra “certificados” para suporte e serviços de apoio SUSE Linux e revende-os em uma marcação para clientes do Windows que operam em ambientes híbridos. Microsoft, que afirma que Linux viola suas patentes, também se compromete a não processar os detentores de certificado de infração. O programa de ações permite que a empresa lucrar com suas reivindicações no Linux sem irritar os clientes.
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5 grandes tendências de nuvem

Computação em nuvem tornou o caminho mais fácil para as empresas experimentarem e inovarem com a TI. A tendência é acelerar ainda mais no próximo ano.


Cloud computing não é mais uma curiosidade como acontecia alguns anos atrás. As empresas hoje estão cada vez mais olhando para a computação em nuvem como um componente integral de sua estratégia de computação. O raciocínio é claro. Empresas agora entendem que a nuvem oferece a possibilidade de ser capaz de mais, sem ter problemas com mudança da TI e sem perder tempo e despesa de instalação, configuração e implantação de novos sistemas. Muitas empresas estão descobrindo que é muito mais fácil para experimentar e inovar com cloud computing do que com modelos de computação tradicional.
Mas como em qualquer área emergente ainda é muito cedo para declarar vitória. Computação em nuvem é complicada em muitos aspectos. Enquanto 2011 foi o ano em que a nuvem tomou seu lugar como uma estratégia legítima, 2012 será o ano em que as empresas precisarão lidar com questões operacionais de cloud computing. Portanto, eu estou prevendo cinco grandes tendências para a nuvem.
1ª Grande Tendência: gerenciamento de serviços para nuvem se tornará um requisito para adoção.
Está se tornando evidente que as empresas não adotarão um modelo único de implantação da nuvem, mas usarão uma combinação de vários serviços de nuvem pública (incluindo software como um serviço, infraestrutura como um serviço, e plataforma como um serviço), serviços privados de cloud bem como seu ambiente de computação tradicional. Isto é verdade especialmente para as empresas do mid-market e grandes empresas. A capacidade de gerenciar este ambiente híbrido será a diferença entre o sucesso e o fracasso. Em 2012, os clientes começarão a planejar e implementar uma estratégia de gerenciamento de serviços para a nuvem.
2ª Grande Tendência: Cloud Security será ampliada para abranger privacidade, compliance e governança.
Executivos de empresas passaram a se preocupar com a segurança em nuvem desde o momento em que a Amazon começou a oferecer serviços de nuvem pública. Embora haja uma variedade de opiniões sobre o quão seguro são os serviços de cloud, não existe uma prática consistente relacionada com a segurança da nuvem. Isso irá mudar em 2012. Este será o ano em que TI e gestão de negócios vão começar a lidar com as sutilezas das regras de configuração e processos – que nuvens usar em determinadas circunstâncias. Por exemplo, as comunidades de nuvem aberta, com pouca segurança e sem governança, serão de valor limitado para as empresas que têm de cumprir com a indústria e exigências governamentais. Por outro lado, há um segmento emergente de ofertas de cloud pública destinado às empresas que querem um maior nível de segurança e governança. Cada vez mais, as organizações estão olhando para as nuvens privadas, já que a governança precisa ser rigorosamente aplicada.
3ª GrandeTendência: O Acordo de Nível de Serviço torna-se um critério chave de compra.
Embora a ideia de um acordo de nível de serviço não seja nova, ainda não é bem compreendida no contexto da computação em nuvem. Uma das mudanças mais importantes que espero em 2012 é que as empresas passem a ter um olhar muito mais duro com a forma como os prestadores de serviços em nuvem oferecem SLAs. Todos os provedores de cloud computing oferecem um acordo de nível de serviço mais contratual, mas a maioria deles ainda declara para proteger o vendedor ao invés do cliente.
4ª Grande Tendência: gestão empresarial volta sua atenção à segurança de grandes dados.
As empresas estão começando a adotar tecnologias que lhes permitam gerenciar e analisar grandes volumes de dados de fontes diferentes. Assim como a atenção para big data irá expandir em 2012, as preocupações em proteger a segurança e a integridade dessas fontes compostas de dados também irão ampliar.
5ª GrandeTendência: a nova definição do ambiente de computação muda as expectativas do cliente.
Embora as organizações tenham se preocupado sempre com o desempenho de seus ambientes voltados para o cliente, o advento de modelos de computação em nuvem híbrida irá acrescentar o nível de urgência. Há uma diferença entre o nível de controle que tinha sobre o centro de dados e o controle de um ambiente híbrido que inclui serviços de cloud pública e privada (algumas aplicações de software como um serviço, a capacidade de demanda para os horários de pico, etc). As empresas vão exigir a capacidade de monitorar e medir o desempenho do ponto de vista da experiência do cliente.
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Como melhorar o caos dos sistemas operacionais

Com sistemas operacionais da Microsoft, Apple, Google, RIM e outros dentro das empresas, a TI não pode cruzar os braços e esperar que a situação melhore. Separamos cinco lições para te ajudar nesta jornada
O help desk deve ser o lugar mais infernal para se trabalhar ultimamente. De acordo com a pesquisa Guerra dos Sistemas Operacionais (SO), da InformationWeek Analytics, quase todas as empresas suportam Windows, metade delas, dispositivos Apple, e três em cada dez sistemas operacionais Linux ou Android. Dois terços das companhias permitem que seus funcionários conectem gadgets pessoais às redes corporativas com pouca – ou nenhuma – orientação sobre quais aparelhos ou plataformas eles podem usar ou se a TI oferece algum tipo de suporte. Se algo der errado, você sabe quem será o primeiro a ser chamado.
Bem vindo ao caos dos sistemas operacionais.
O Windows ainda domina (99% das respostas), mas o número mascara uma grande mudança na quantidade de sistemas operacionais com que a TI tem lidado. 85% das áreas suportam, oficialmente, mais de um SO; em média, empresas suportam até três plataformas. Os smartphones são a principal força, liderada pelo iOS, da Apple, e Android, baseado em Linux. Mas a pesquisa mostra que o suporte oferecido tem se ampliado por todas as plataformas, incluindo servidores, desktops, laptops, tablets e thin clients.
E, apenas na contagem oficial, 65% das dos departamentos de TI permitem uma ou mais plataformas adicionais que não são oficialmente suportadas. É como aceitar sistemas como OS X, da Apple, ou Linux e achar que os usuários farão todas as atualizações de segurança e não usarão uma das lojas de aplicativos para baixar um software perigoso, com acesso à rede corporativa.
No começo de 2011, um delator que atende pelo nome de Myournet postou 21 aplicativos infectados com malware no Android Market, antes que o Google os tirasse do ar. Isso tende a piorar. Enquanto mais de dois terços das áreas de TI que entrevistamos permite conexão de dispositivos pessoais à rede corporativa, a maioria não exige padrões como antivírus, atualizações e seleção de dispositivo. Não surpreende que 78% dos profissionais de TI estejam preocupados com essa tendência, citando segurança, gerenciamento e suporte como os principais problemas.
E o que tem sido feito para conter o caos? Não muito. A maioria das organizações avalia os sistemas por tipo de dispositivo e linha de negócio. Isso deixa passar a oportunidade de conhecer o SO da equipe de servidor que pode beneficiar a de desktop, e a chance de explorar a funcionalidade entre componentes. A maioria das companhias tem gerenciamento de antivírus e correções para desktops e laptops, mas menos de 18% oferecem antivírus, suporte remoto ou correções para tablets, thin clients e smartphones.
Os fabricantes querem expandir a presença nas empresas. Em recente entrevista, o VP de engenharia do Windows Phone, Terry Myerson, deixou claro que a Microsoft espera que o Windows Phone 7 entre na maioria das companhias pela porta dos fundos, conquistando consumidores que levarão o smartphone ao trabalho. Foi assim que o iPhone e o iPad se estabeleceram no mundo corporativo, e a versão para servidor do futuro OS Lion, da Apple, oferecerá melhor gerenciamento de desktop e opções de armazenamento.
A Research in Motion (RIM) trouxe o tablet Playbook, baseado no sistema operacional QNX, e outros OEMs lançaram ou planejam lançar seus próprios tablets, a maioria baseado em Android. A HP estava nessa concorrência, mas, recentemente, a companhia decidiu abandonar o mundo móvel e tem feito uma liquidação de seus tablets com webOS nos EUA.
O Google se ofereceu para vender netbooks baseados em Chrome OS por US$ 28 por unidade, por mês. É um híbrido de software e hardware como serviço. O argumento é que não é necessário se preocupar com a manutenção do sistema operacional, já que as atualizações são realizadas online e os aplicativos são baseados em web. O gigante das buscas alega que o modelo irá eliminar problemas com suporte, mas o sistema tem funcionalidades limitadas se não estiver online.
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